Penso no momento em que eu decidi voltar a estudar, outras portas se abriram para mim. Quando veio o desafio de ter que aprender a utilizar o PC para postagens e comunicação entre os colegas, confesso que foi muito apavorante.
Posso afirmar que aprendi muitas coisas novas e tenho a convicção que se eu não estivesse no PEAD eu até hoje continuaria uma ignorante no que diz respeito à tecnologia, pois eu não julgava necessário ter esse conhecimento, tampouco tinha interesse e até mesmo tinha aversão no manuseio do mesmo.
Logo no 1º semestre eu entrei em conflito, pois tive sérias dificuldades na construção de blogs, slides, pbwiki, etc. O meu único conhecimento prévio era um curso de datilografia que havia feito ainda na adolescência que me deu um pouco de embasamento sobre o teclado.
Precisei ir em busca de respostas, de formular minhas hipóteses, me apoiei nas tutoras, em grupo de estudos presencial (colegas do Pead) que ainda temos reuniões semanais.
O mais gratificante de tudo é que tudo isso vem em beneficio também dos meus alunos, pois hoje faço pesquisas para deixar minha aula mais interessante, utilizo os recursos do PC para organizar o material escrito deles (abandonei literalmente o mimeógrafo) e também já orientei alunos na sala de informática, quem diria!
Na época, as reflexões que me ocorriam eram do por que eu nunca havia me interessado em criar meu próprio e-mail, por que eu nunca dedicava algum tempo para me apropriar desta ferramenta que meus filhos menores de 10 anos lidavam com maior desenvoltura e sem medo.
“Aprendemos quando interagimos com os outros e o mundo e depois, quando interiorizamos, quando nos voltamos para dentro, fazendo nossa própria síntese, nosso reencontro do mundo exterior com a nossa reelaboração pessoal.” Autor desconhecido
Posso afirmar que aprendi muitas coisas novas e tenho a convicção que se eu não estivesse no PEAD eu até hoje continuaria uma ignorante no que diz respeito à tecnologia, pois eu não julgava necessário ter esse conhecimento, tampouco tinha interesse e até mesmo tinha aversão no manuseio do mesmo.
Logo no 1º semestre eu entrei em conflito, pois tive sérias dificuldades na construção de blogs, slides, pbwiki, etc. O meu único conhecimento prévio era um curso de datilografia que havia feito ainda na adolescência que me deu um pouco de embasamento sobre o teclado.
Precisei ir em busca de respostas, de formular minhas hipóteses, me apoiei nas tutoras, em grupo de estudos presencial (colegas do Pead) que ainda temos reuniões semanais.
O mais gratificante de tudo é que tudo isso vem em beneficio também dos meus alunos, pois hoje faço pesquisas para deixar minha aula mais interessante, utilizo os recursos do PC para organizar o material escrito deles (abandonei literalmente o mimeógrafo) e também já orientei alunos na sala de informática, quem diria!
Na época, as reflexões que me ocorriam eram do por que eu nunca havia me interessado em criar meu próprio e-mail, por que eu nunca dedicava algum tempo para me apropriar desta ferramenta que meus filhos menores de 10 anos lidavam com maior desenvoltura e sem medo.
“Aprendemos quando interagimos com os outros e o mundo e depois, quando interiorizamos, quando nos voltamos para dentro, fazendo nossa própria síntese, nosso reencontro do mundo exterior com a nossa reelaboração pessoal.” Autor desconhecido
2 comentários:
Fárida: fizeste um relato bem interessante mostrando ao leitor tuas dificuldades iniciais e desinteresses com a tecnologia e o quanto hoje isto foi superado. Não só superado quanto valorizado sendo utilizado nas tuas aulas tornando-as ainda mais interessantes. Abração, Anice.
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