
Sou apaixonada pela matemática e através da interdisciplina Representação do Mundo pela Matemática, cada vez mais acredito que a aprendizagem está intimamente relacionada à ação do sujeito através da exploração de objetos, físicos ou do pensamento, onde o aluno tem a oportunidade de identificar as características dos objetos e as características das ações sobre esses objetos. ”As ações do sujeito, abordando conceitos de diversas formas, possibilitam a generalização e a construção de conceito. Para que isso ocorra, é cada vez mais necessário dar oportunidade aos nossos alunos de experimentar através de pesquisas, de formulações de hipóteses, além da estimulação da autonomia na resolução das tarefas. Esta posição afasta-se drasticamente da matemática dos macetes e dos vestibulares, valorizando a matemática como expressão fundamental do saber pensar..." Trechos extraídos das páginas 89 e 90 do livro de DEMO, Pedro. Leitores para sempre. Editora Mediação, Porto Alegre – 2006.
No desenvolvimento do meu TCC, propus uma entrevista com os alunos e com as mães de dois alunos que comprovadamente foram vitimizados pelo bullying. Como leciono matemática, tabulei juntamente com os alunos o resultado da pesquisa. Para esta tarefa, eles precisaram aplicar os conhecimentos sobre porcentagem. Eis agora, parte da tabulação:
Constatamos que 52% já presenciaram alguma situação de bullying, enquanto 45 % afirmou que não e 3% não quiseram responder. Quando foi questionado se já haviam sido vítima do bullying, 49% disseram Sim e 42% Não, 9% não quiseram responder. Quanto ao local de maior incidência do bullying, 9% referiram-se que ocorria na entrada da escola, 13% afirmou que ocorria nos corredores, 6% relatou que ocorria durante a prática de esporte, 4% na sala de aula sem o professor, 2% sala com o professor, 5% no banheiro, 2%, no refeitório, 19% na hora da saída, 17% no recreio e por fim, 23% relatou que presenciava na rua.
O interessante desse tipo de atividade é que o educando percebe a importância e a aplicação de seus conhecimentos, já que muitas vezes ouvimos dos alunos que na matemática se aprende muito conteúdo que não são utilizados cotidianamente.
No desenvolvimento do meu TCC, propus uma entrevista com os alunos e com as mães de dois alunos que comprovadamente foram vitimizados pelo bullying. Como leciono matemática, tabulei juntamente com os alunos o resultado da pesquisa. Para esta tarefa, eles precisaram aplicar os conhecimentos sobre porcentagem. Eis agora, parte da tabulação:
Constatamos que 52% já presenciaram alguma situação de bullying, enquanto 45 % afirmou que não e 3% não quiseram responder. Quando foi questionado se já haviam sido vítima do bullying, 49% disseram Sim e 42% Não, 9% não quiseram responder. Quanto ao local de maior incidência do bullying, 9% referiram-se que ocorria na entrada da escola, 13% afirmou que ocorria nos corredores, 6% relatou que ocorria durante a prática de esporte, 4% na sala de aula sem o professor, 2% sala com o professor, 5% no banheiro, 2%, no refeitório, 19% na hora da saída, 17% no recreio e por fim, 23% relatou que presenciava na rua.
O interessante desse tipo de atividade é que o educando percebe a importância e a aplicação de seus conhecimentos, já que muitas vezes ouvimos dos alunos que na matemática se aprende muito conteúdo que não são utilizados cotidianamente.
2 comentários:
Olá Farida!
O registro dá uma amostragem de como esta o andamento do TCC, muito interessante a tabulação do resultado de sua entrevista.
Obrigada por sua postagem e contamos com suas colocações!
Abraços,
Geny
Olá professora Geni!
Estou muito feliz por tê-la como orientadora neste blog. O meu TCC está quase concluido, haja pesquisa!!
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